Ismael Alves – O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu nesta sexta-feira (8) indicar ao Conselho de Ética o afastamento de cinco parlamentares por até seis meses. A medida foi tomada após manifestação que resultou na ocupação da Mesa Diretora nos dias 5 e 6 deste mês.
Foram indicados para afastamento Marcos Pollon (PL-MS), Zé Trovão (PL-SC), Júlia Zanatta (PL-SC), Marcel van Hattem (Novo-RS) e Camila Jara (PT-MS). O caso será analisado pelo Conselho de Ética, que poderá confirmar ou rejeitar a punição.
O episódio teve início quando deputados de oposição ocuparam a Mesa para impedir o início da sessão, em protesto contra a ausência de votação de pautas como a anistia a participantes dos atos de 8 de janeiro. Durante a ação, houve troca de empurrões e insultos. Camila Jara foi acusada de ter agredido Nikolas Ferreira com golpe na região íntima (PL-MG), o que teria provocado sua queda. A parlamentar nega agressão.
Marcos Pollon resistiu a ceder a cadeira da presidência e ofendeu Hugo Motta com ataques pessoais. Zé Trovão foi acusado por partidos de esquerda de tentar impedir fisicamente que o presidente reassumisse o comando da sessão. Representações contra os parlamentares foram apresentadas por PT, PSB e PSOL, além de outras legendas.
Hugo Motta afirmou que “a democracia não se negocia” e classificou o episódio como incompatível com a conduta esperada de deputados. A expectativa é que o Conselho de Ética receba ainda outras representações relacionadas aos acontecimentos da semana, incluindo contra Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
Ismael Alves – O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu nesta sexta-feira (8) indicar ao Conselho de Ética o afastamento de cinco parlamentares por até seis meses. A medida foi tomada após manifestação que resultou na ocupação da Mesa Diretora nos dias 5 e 6 deste mês.
Foram indicados para afastamento Marcos Pollon (PL-MS), Zé Trovão (PL-SC), Júlia Zanatta (PL-SC), Marcel van Hattem (Novo-RS) e Camila Jara (PT-MS). O caso será analisado pelo Conselho de Ética, que poderá confirmar ou rejeitar a punição.
O episódio teve início quando deputados de oposição ocuparam a Mesa para impedir o início da sessão, em protesto contra a ausência de votação de pautas como a anistia a participantes dos atos de 8 de janeiro. Durante a ação, houve troca de empurrões e insultos. Camila Jara foi acusada de ter agredido Nikolas Ferreira com golpe na região íntima (PL-MG), o que teria provocado sua queda. A parlamentar nega agressão.
Marcos Pollon resistiu a ceder a cadeira da presidência e ofendeu Hugo Motta com ataques pessoais. Zé Trovão foi acusado por partidos de esquerda de tentar impedir fisicamente que o presidente reassumisse o comando da sessão. Representações contra os parlamentares foram apresentadas por PT, PSB e PSOL, além de outras legendas.
Hugo Motta afirmou que “a democracia não se negocia” e classificou o episódio como incompatível com a conduta esperada de deputados. A expectativa é que o Conselho de Ética receba ainda outras representações relacionadas aos acontecimentos da semana, incluindo contra Eduardo Bolsonaro (PL-SP).