Ismael Alves – A Câmara de Gravatá, no Agreste, está vivenciando um novo episódio de judicialização da eleição da Mesa Diretora para o biênio 2023/2024, mas desta vez com uma diferença: a ação judicial não foi movida por nenhum dos 15 parlamentares. Trata-se de uma ação popular.
A Justiça acatou parcialmente o pedido dos impetrantes e determinou a realização de uma nova eleição, por entender que a 4ª recondução consecutiva do vereador Léo do Ar, ao cargo de presidente, seria ilegal. No entanto, ainda cabe recurso e o parlamentar tem chances reais de continuar no posto.
Mas enquanto o processo segue em tramitação, Léo do Ar desfruta de plena harmonia entre todos os pares e não terá qualquer dificuldade para eleger um sucessor, caso não consiga reverter a decisão da Justiça de 1° grau.
Diante de uma eventual mudança na condução do Legislativo, há dois nomes que harmoniosamente passam a ser cogitados para tocar os trabalhos da Câmara: Régis da Compesa e Léo Giestosa. Ambos, se relacionam bem com Léo do Ar e aprovam o trabalho do atual presidente.