Ismael Alves – Marcou a semana. A taxação de 50% sobre importação de produtos brasileiros por parte dos Estados Unidos da América está mantida, mas com isenção para mais de 700 produtos, o que foi comemorado pelo governo brasileiro e visto por aliados de Lula como uma conquista do governo federal. Estão entre os itens isentos o suco de laranja, minério de ferro, fertilizantes, café solúvel, aço semiacabado e alguns tipos de biocombustíveis.
Outro elemento comemorado foi o adiamento por parte de Donald Trump para a tarifa entrar em vigor, inicialmente prometida para 1 de agosto e depois prorrogada por mais uma semana.
Outro fator ainda trouxe mais ânimo aos governistas. Trump afirmou que poderá conversar com Lula quando o mandatário brasileiro quiser. A afirmação soa como um aceno do norte-americano ao presidente brasileiro, considerando que há poucos dias o presidente dos EUA havia afirmado que conversaria com Lula em algum momento, “mas não agora”.
O sinal de trégua no conflito da relação diplomática entre Brasil e EUA faz a economia respirar mais aliviada, mas ainda com a assombração das incertezas sobre os impactos do tarifaço.
Contudo, Lula concluiu a semana com um cenário de menos tensão e visto pelos seus apoiadores como alguém que conseguiu flexibilizar Trump, ou, em outras palavras, não se rendeu ao poderio norte-americano, apesar de seus adversários terem interpretação diferente.
Ismael Alves – Marcou a semana. A taxação de 50% sobre importação de produtos brasileiros por parte dos Estados Unidos da América está mantida, mas com isenção para mais de 700 produtos, o que foi comemorado pelo governo brasileiro e visto por aliados de Lula como uma conquista do governo federal. Estão entre os itens isentos o suco de laranja, minério de ferro, fertilizantes, café solúvel, aço semiacabado e alguns tipos de biocombustíveis.
Outro elemento comemorado foi o adiamento por parte de Donald Trump para a tarifa entrar em vigor, inicialmente prometida para 1 de agosto e depois prorrogada por mais uma semana.
Outro fator ainda trouxe mais ânimo aos governistas. Trump afirmou que poderá conversar com Lula quando o mandatário brasileiro quiser. A afirmação soa como um aceno do norte-americano ao presidente brasileiro, considerando que há poucos dias o presidente dos EUA havia afirmado que conversaria com Lula em algum momento, “mas não agora”.
O sinal de trégua no conflito da relação diplomática entre Brasil e EUA faz a economia respirar mais aliviada, mas ainda com a assombração das incertezas sobre os impactos do tarifaço.
Contudo, Lula concluiu a semana com um cenário de menos tensão e visto pelos seus apoiadores como alguém que conseguiu flexibilizar Trump, ou, em outras palavras, não se rendeu ao poderio norte-americano, apesar de seus adversários terem interpretação diferente.