Ismael Alves – Desde o início de 2025, os brasileiros já desembolsaram mais de R$ 2,5 trilhões em impostos federais, estaduais e municipais, conforme dados do Impostômetro (ACSP).
Apesar dessa arrecadação histórica, a população segue insatisfeita com a qualidade dos serviços públicos.
De acordo com levantamento da CNN, o Governo Federal promoveu ao menos 25 medidas para aumentar a arrecadação, entre elas:
2023
1. MP 1202: restrição e fim parcial do Perse (compensação de créditos tributários judicializados);
2. PIS/Cofins: revertida alíquota reduzida; medida reestabelecida em outubro/24 pelo STF;
3. Tributação de fundos exclusivos e offshores: 15% em fundos de longo e 20% em curto prazo (nov/23);
4. IPI sobre armas e munições: armas de 29% → 55%, cartuchos de 13% → 25%;
5. Limitação de JCP (juros sobre capital próprio): restrição à base de dedução.
2024
6. Taxa sobre “blusinhas” (imposto seletivo): tributação de vestuário não essencial;
7. Fim da isenção de importação para painéis solares.
2025
8. Alta do IOF em diversas frentes:
Compras internacionais no cartão: 3,38% → 3,5%;
Câmbio e remessas: 1,1% → 3,5%;
Empresas: 0,0041% → 0,0082%;
Seguros VGBL: de 0 → 5%;
Fundos de investimento em direitos creditórios: 0 → 0,38%.
Além disso, várias dessas iniciativas tiveram votação e intervenção do Congresso e STF, exemplo alta do IOF revertida e depois restabelecida.
Ismael Alves – Desde o início de 2025, os brasileiros já desembolsaram mais de R$ 2,5 trilhões em impostos federais, estaduais e municipais, conforme dados do Impostômetro (ACSP).
Apesar dessa arrecadação histórica, a população segue insatisfeita com a qualidade dos serviços públicos.
De acordo com levantamento da CNN, o Governo Federal promoveu ao menos 25 medidas para aumentar a arrecadação, entre elas:
2023
1. MP 1202: restrição e fim parcial do Perse (compensação de créditos tributários judicializados);
2. PIS/Cofins: revertida alíquota reduzida; medida reestabelecida em outubro/24 pelo STF;
3. Tributação de fundos exclusivos e offshores: 15% em fundos de longo e 20% em curto prazo (nov/23);
4. IPI sobre armas e munições: armas de 29% → 55%, cartuchos de 13% → 25%;
5. Limitação de JCP (juros sobre capital próprio): restrição à base de dedução.
2024
6. Taxa sobre “blusinhas” (imposto seletivo): tributação de vestuário não essencial;
7. Fim da isenção de importação para painéis solares.
2025
8. Alta do IOF em diversas frentes:
Compras internacionais no cartão: 3,38% → 3,5%;
Câmbio e remessas: 1,1% → 3,5%;
Empresas: 0,0041% → 0,0082%;
Seguros VGBL: de 0 → 5%;
Fundos de investimento em direitos creditórios: 0 → 0,38%.
Além disso, várias dessas iniciativas tiveram votação e intervenção do Congresso e STF, exemplo alta do IOF revertida e depois restabelecida.