No Recife, 166 mil pessoas vivem em extrema pobreza. Os dados são do Instituto Cidades Sustentáveis (ICS) e chamam a atenção pela significativa parcela da população local que sobrevive com uma renda média de R$246 por mês. Atento a essa questão, o pré-candidato a prefeito do Recife, Daniel Coelho (PSD), tem chamado a atenção dos recifenses para a luta contra a desigualdade social.
Durante os cinco encontros das plenárias Papo Reto que realizou em todas as Regiões Político-Administrativas (RPAs), Daniel alertou para essa realidade de milhares de recifenses que vivem em condições precárias, invisíveis para o poder público. “Acreditamos no potencial da participação cidadã e vamos criar mecanismos para que todos os recifenses, especialmente aqueles que vivem em situação de vulnerabilidade, tenham voz e participação nas decisões que impactam suas vidas”, afirmou.
A dona de casa Shirlene Zoraia da Conceição, 52 anos, mora embaixo da ponte que liga o bairro da Torre ao Parque Santana, na comunidade Via Mangue, na zona oeste da cidade. Longe do que é mostrado pela administração pública nas redes sociais, dona Shirlene é parte do Recife real. “O teto da minha casa é a ponte. As paredes são pedaços de madeira que recolhi do lixo. Eu posso dizer que tudo o que eu tenho na minha casa veio do lixo”, disse a moradora. Dona Shirlene é apenas um exemplo da realidade de milhares de recifenses que vivem abaixo da linha da pobreza, que sobrevivem em condições subumanas, sem acesso à moradia digna, saúde e educação.
Para Daniel, a realidade da pobreza extrema no Recife é um desafio urgente. “É fundamental que sejam implantadas políticas públicas que garantam que todo recifense tenha acesso a uma vida digna e oportunidades reais de desenvolvimento. Para transformar essa triste situação precisamos atuar de forma cirúrgica, de forma a proporcionar emprego e renda para quem precisa”, propõe.
“Além da questão financeira, garantir o acesso a serviços públicos de qualidade é crucial para a dignidade dessas famílias. A saúde pública, com foco na prevenção e no cuidado integral, é um direito básico que precisa ser garantido a todos. E, acima de tudo, nossas famílias merecem ter um lar seguro e digno. Para enfrentar o déficit habitacional de 70 mil moradias, vamos implementar um plano abrangente de habitação social, priorizando famílias em situação de vulnerabilidade”, pontuou Daniel.
No Recife, 166 mil pessoas vivem em extrema pobreza. Os dados são do Instituto Cidades Sustentáveis (ICS) e chamam a atenção pela significativa parcela da população local que sobrevive com uma renda média de R$246 por mês. Atento a essa questão, o pré-candidato a prefeito do Recife, Daniel Coelho (PSD), tem chamado a atenção dos recifenses para a luta contra a desigualdade social.
Durante os cinco encontros das plenárias Papo Reto que realizou em todas as Regiões Político-Administrativas (RPAs), Daniel alertou para essa realidade de milhares de recifenses que vivem em condições precárias, invisíveis para o poder público. “Acreditamos no potencial da participação cidadã e vamos criar mecanismos para que todos os recifenses, especialmente aqueles que vivem em situação de vulnerabilidade, tenham voz e participação nas decisões que impactam suas vidas”, afirmou.
A dona de casa Shirlene Zoraia da Conceição, 52 anos, mora embaixo da ponte que liga o bairro da Torre ao Parque Santana, na comunidade Via Mangue, na zona oeste da cidade. Longe do que é mostrado pela administração pública nas redes sociais, dona Shirlene é parte do Recife real. “O teto da minha casa é a ponte. As paredes são pedaços de madeira que recolhi do lixo. Eu posso dizer que tudo o que eu tenho na minha casa veio do lixo”, disse a moradora. Dona Shirlene é apenas um exemplo da realidade de milhares de recifenses que vivem abaixo da linha da pobreza, que sobrevivem em condições subumanas, sem acesso à moradia digna, saúde e educação.
Para Daniel, a realidade da pobreza extrema no Recife é um desafio urgente. “É fundamental que sejam implantadas políticas públicas que garantam que todo recifense tenha acesso a uma vida digna e oportunidades reais de desenvolvimento. Para transformar essa triste situação precisamos atuar de forma cirúrgica, de forma a proporcionar emprego e renda para quem precisa”, propõe.
“Além da questão financeira, garantir o acesso a serviços públicos de qualidade é crucial para a dignidade dessas famílias. A saúde pública, com foco na prevenção e no cuidado integral, é um direito básico que precisa ser garantido a todos. E, acima de tudo, nossas famílias merecem ter um lar seguro e digno. Para enfrentar o déficit habitacional de 70 mil moradias, vamos implementar um plano abrangente de habitação social, priorizando famílias em situação de vulnerabilidade”, pontuou Daniel.